A atualidade deste artigo se reflete, infelizmente, nas manchetes dramáticas de nossos jornais, onde vemos o Corpo de Bombeiros de São Paulo e do Aeroporto de Congonhas combatendo, com espuma mecânica, chamas iniciadas por explosão de combustível aeronáutico decorrente de um acidente aéreo . Os conceitos básicos aqui discutidos estão ilustrados em diagramas e exemplos práticos.
Na versão "on line" há inclusive um filme que mostra como os produtos modernos podem ser de valia quando não há tempo para se pesquisar o tipo de combustível (álcool, hidrocarboneto ou uma mistura destes) podendo se partir diretamente para a ação imediata.


Ainda no terreno das manchetes dos jornais, vemos que o Brasil está se destacando no mundo como detentor da tecnologia dos combustíveis renováveis, onde o álcool de cana, o etanol, está despontando e despertanto o interesse de muitos outros países como combustível mesmo. Diferentemente do uso inicial do metanol como antidetonante nos EUA em substituição ao chumbo tetra-etila (mas que levou ao desenvolvimento das espumas álcoois-resistentes que nós necessitamos agora aqui no Brasil). Este artigo trata do uso da espuma em reservatórios de combustíveis, que é um assunto cada vez mais atual no Brasil.

A aplicação da espuma também pode ser feita em instalações fixas de estocagem de combustíveis em armazéns ou nas perigosas áreas de carregamento das unidades de transporte, sejam elas rodoviárias ou ferroviárias, onde qualquer faísca pode deflagrar verdadeiras tragédias. O artigo discorre sobre os diferentes tipos de espuma e sobre os componentes dos sistemas de proteção e combate.
A aplicação da espuma pode ser de várias formas, inclusive através de sprinklers, tanto aerados, como não aerados. Os princípios básicos de escolha poderão ser vistos neste trabalho.